Empresas de tecnologia como Meta, Google e Twitter aplicam sanções contra Rússia

 



Google

Anunciou nessa segunda-feira que não permitirá mais anúncios dos meios de comunicação estatais russos. A empresa ainda afirmou que adoptará outras medidas, se necessário.


YouTube

Subsidiário de vídeos do Google, interrompeu temporariamente a capacidade de diversos canais russos de monetizar, ou seja, receber lucros a partir de vídeos publicados na plataforma.


Meta

Nesta terça-feira, a Meta Platforms, proprietária do Facebook e do Instagram, anunciou que passaria a rebaixar conteúdo das páginas da mídia estatal russa, assim como links para seus sites. Isso quer dizer que o algoritmo dificultará o acesso a tais conteúdos. A medida será aplicada globalmente.


Twitter

Passou a rotular conteúdos da mídia estatal russa ou que contenham links direccionando para os meios de comunicação do Estado. Segundo a plataforma, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, o engajamento de usuários com publicações desse tipo cresceu expressivamente.


TikTok

Plataforma focada na publicação de vídeos curtos, especialmente humorísticos – bloqueou canais apoiados pela Rússia, como o RT e o Sputnik, na União Europeia.


Netflix

Declarou não ter pretensão de incluir canais estatais em seu serviço russo, a decisão contraria um regulamento que exigia que a plataforma distribuísse canais apoiados pelo Estado.


Spotify

Anunciou nesta quarta-feira o fechamento de seu escritório na Rússia indefinidamente em resposta à invasão na Ucrânia.


A plataforma também afirmou que, desde o início da guerra, revisou milhares de conteúdos em seu domínio, além de restringir a descoberta de programas operados pela mídia estatal russa.

 


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