Jorge e Sérgio Ramalheiro já não são seguranças de Cristiano Ronaldo.
Os gémeos, que foram formados nos Comandos, andaram no Afeganistão e tornaram-se agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP, tendo trabalhado também no Ministério da Defesa e da Economia e integrado a equipa de seguranças de Cavaco Silva, quando este foi Presidente da República, tinham sido contratados pelo futebolista em 2021, antes de regressar ao Manchester United, e acompanhavam-no a ele, a Georgina Rodríguez e aos filhos para todo o lado. Contudo, acabaram por ser dispensados.
“O Cristiano Ronaldo não estava satisfeito com o serviço prestado“, revelou uma fonte próxima de CR7 à revista Nova Gente, sem querer adiantar mais detalhes.
O que terá acontecido deverá ficar em “segredo” até pelo “70 anos após a morte” do jogador, dado que essa é uma cláusula existente no contrato de confidencialidade que os funcionários de Cristiano Ronaldo têm de assinar, como foi divulgado pela revista alemã Der Spiegel em maio de 2023.